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Doenças hematológicas que dão direito ao BPC LOAS

Normas de Procedimentos para a Perícia Oficial em Saúde em Doenças Hematológicas

As doenças hematológicas são aquelas que afetam o sangue e os órgãos responsáveis pela sua produção, como a medula óssea e o sistema linfático. Algumas dessas doenças podem levar a limitações funcionais que afetam a capacidade de trabalho e atividades diárias, podendo, em alguns casos, ser passíveis de concessão do Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS).

Para avaliar a capacidade funcional do indivíduo que solicita o BPC-LOAS em decorrência de uma doença hematológica, é realizada a perícia médica oficial em saúde. Essa perícia segue as normas de procedimentos estabelecidas pelo Ministério da Saúde, que visam garantir a precisão e a imparcialidade do processo.

Entre as normas de procedimentos para a perícia oficial em saúde em doenças hematológicas, estão a obrigatoriedade de exame clínico minucioso, a avaliação da evolução da doença, a análise dos exames laboratoriais e de imagem e a verificação da utilização de medicamentos e tratamentos disponíveis para a doença.

Além disso, os peritos devem levar em consideração os critérios de enquadramento para o BPC-LOAS em doenças hematológicas estabelecidos pelo Ministério da Saúde. Entre esses critérios estão a presença de anemia grave, síndrome mielodisplásica, linfoma, leucemia e outras condições que afetam a produção de células sanguíneas e que podem levar à limitação funcional.

É importante ressaltar que a concessão do BPC-LOAS em decorrência de doenças hematológicas depende da comprovação da limitação funcional do indivíduo, que deve estar de acordo com as normas e critérios estabelecidos pelo Ministério da Saúde. Por isso, é fundamental que o paciente siga corretamente o tratamento indicado pelo médico e apresente todos os documentos e exames necessários para a perícia médica oficial em saúde.

Com a aplicação correta das normas de procedimentos para a perícia oficial em saúde em doenças hematológicas, é possível garantir a justiça e a imparcialidade na concessão do BPC-LOAS para aqueles que realmente necessitam desse benefício.

Doenças que podem dar direito ao BPC-LOAS

  • Anemia aplástica: Falência da medula óssea em produzir células sanguíneas. Fadiga, infecções, hemorragias. Alta chance de incapacidade total.
  • Anemia falciforme: Hemoglobinopatia com deformação das hemácias. Fadiga, dor crônica, dificuldade respiratória. Média chance de incapacidade total.
  • Distúrbios imunológicos de sangue: Desordens autoimunes e hemofagocitárias. Fadiga, infecções recorrentes, sangramentos. Média chance de incapacidade total.
  • Doença de Cooley: Talassemia major com produção anormal de hemoglobina. Fadiga, dor óssea, infecções. Alta chance de incapacidade total.
  • Doença de Cushing: Excesso de cortisol no organismo. Fadiga, ganho de peso, fraqueza muscular. Baixa chance de incapacidade total.
  • Doença de Fabry: Acúmulo de gordura em órgãos e vasos sanguíneos. Fadiga, dor neuropática, disfunção renal. Média chance de incapacidade total.
  • Doença de Fanconi: Dano aos rins e medula óssea por defeito genético. Fadiga, anemia, infecções. Alta chance de incapacidade total.
  • Doença de Gaucher: Acúmulo de gordura em órgãos e medula óssea. Fadiga, dor óssea, disfunção hepática. Média chance de incapacidade total.
  • Doença de Hodgkin: Câncer do sistema linfático. Fadiga, febre, perda de peso. Alta chance de incapacidade total.
  • Doença de Still: Doença inflamatória rara que afeta órgãos internos e pele. Fadiga, dor articular, febre. Média chance de incapacidade total.
  • Doença de von Willebrand: Distúrbio hemorrágico de coagulação sanguínea. Hemorragias, anemia, fadiga. Baixa chance de incapacidade total.
  • Doença de Waldenström: Linfoma de células B que produz grandes quantidades de imunoglobulina M (IgM). Incapacidades: fadiga, anemia, dificuldade respiratória. Chance média de gerar incapacidade total para o trabalho. Possibilidade média de concessão do BPC-LOAS.
  • Doença linfoproliferativa crônica: Câncer dos linfócitos B que se desenvolve lentamente. Incapacidades: fadiga, anemia, dificuldade respiratória. Chance baixa de gerar incapacidade total para o trabalho. Possibilidade baixa de concessão do BPC-LOAS.
  • Doenças autoimunes de sangue: Condições em que o sistema imunológico ataca as células sanguíneas saudáveis. Incapacidades: fadiga, anemia, infecções frequentes. Chance média de gerar incapacidade total para o trabalho. Possibilidade média de concessão do BPC-LOAS.
  • Doenças autoimunes hematológicas, como lúpus eritematoso sistêmico: Condição em que o sistema imunológico ataca o tecido saudável. Incapacidades: fadiga, dor nas articulações, problemas renais. Chance média de gerar incapacidade total para o trabalho. Possibilidade média de concessão do BPC-LOAS.
  • Doenças de coagulação: Distúrbios que afetam a capacidade do sangue de coagular normalmente. Incapacidades: hemorragias, fadiga, dor nas articulações. Chance baixa de gerar incapacidade total para o trabalho. Possibilidade baixa de concessão do BPC-LOAS.
  • Doenças de sangue raras: Doenças que afetam a produção de células sanguíneas. Incapacidades: fadiga, anemia, infecções frequentes. Chance média de gerar incapacidade total para o trabalho. Possibilidade média de concessão do BPC-LOAS.
  • Doenças mielodisplásicas: Condição em que as células sanguíneas não se desenvolvem normalmente. Incapacidades: fadiga, anemia, infecções frequentes. Chance média de gerar incapacidade total para o trabalho. Possibilidade média de concessão do BPC-LOAS.
  • Drepanocitose: Doença hereditária que afeta a hemoglobina dos glóbulos vermelhos. Incapacidades: fadiga, dor nas articulações, dificuldade respiratória. Chance alta de gerar incapacidade total para o trabalho. Possibilidade alta de concessão do BPC-LOAS.
  • Esclerose sistêmica: Doença autoimune que afeta a pele e outros órgãos. Incapacidades: fadiga, dor nas articulações, problemas renais. Chance alta de gerar incapacidade total para o trabalho. Possibilidade alta de concessão do BPC-LOAS.
  • Esplenomegalia: Aumento do tamanho do baço. Anemia, sangramento, infecções recorrentes. Inabilidade para trabalhos que exijam esforço físico, posturas prolongadas, exposição a agentes infecciosos. Chance de BPC-LOAS para o CID-10: Média.
  • Hemofilia A: Deficiência do fator VIII de coagulação. Hemorragias espontâneas, hemartrose, hematomas. Dificuldade para trabalhos que exijam esforço físico, movimentos repetitivos, posturas prolongadas. Chance de BPC-LOAS para o CID-10: Alta.
  • Hemofilia B: Deficiência do fator IX de coagulação. Hemorragias espontâneas, hemartrose, hematomas. Dificuldade para trabalhos que exijam esforço físico, movimentos repetitivos, posturas prolongadas. Chance de BPC-LOAS para o CID-10: Alta.
  • Hemoglobinopatias: Anemias hereditárias como a anemia falciforme e talassemia. Anemia, icterícia, infecções recorrentes. Fadiga, dificuldade para trabalhos que exijam esforço físico, posturas prolongadas. Chance de BPC-LOAS para o CID-10: Alta.
  • Leucemia: Câncer dos tecidos formadores do sangue. Anemia, infecções recorrentes, sangramentos. Fadiga, indisposição, baixa resistência a infecções. Chance de BPC-LOAS para o CID-10: Alta.
  • Linfoma: Câncer do sistema linfático. Linfonodos aumentados, febre, sudorese noturna. Fadiga, dificuldade para trabalhos que exijam esforço físico, exposição a agentes infecciosos. Chance de BPC-LOAS para o CID-10: Alta.
  • Mieloma múltiplo: Câncer de células plasmáticas da medula óssea. Dor óssea, anemia, infecções recorrentes. Fadiga, dificuldade para trabalhos que exijam esforço físico, exposição a agentes infecciosos. Chance de BPC-LOAS para o CID-10: Alta.
  • Neoplasias sanguíneas: Cânceres do sangue, como linfomas e leucemias. Anemia, infecções recorrentes, sangramentos. Fadiga, dificuldade para trabalhos que exijam esforço físico, exposição a agentes infecciosos. Chance de BPC-LOAS para o CID-10: Alta.
  • Policitemia vera: Doença mieloproliferativa crônica. Aumento da produção de glóbulos vermelhos, plaquetas e leucócitos. Trombose, hemorragia, insuficiência cardíaca. Fadiga, dificuldade para trabalhos que exijam esforço físico, exposição a agentes infecciosos. Chance de BPC-LOAS para o CID-10: Alta.
  • Púrpura trombocitopênica idiopática: Doença autoimune que destrói plaquetas. Fadiga, sangramentos e hematomas. Chance de BPC-LOAS para o CID-10 D69.3: alta.
  • Síndrome de Wiskott-Aldrich: Imunodeficiência primária com deficiência de plaquetas. Infecções, sangramentos e eczema. Chance de BPC-LOAS para o CID-10 D82.1: alta.
  • Síndrome mielodisplásica: Doença da medula óssea com baixa produção de células sanguíneas. Anemia, infecções e sangramentos. Chance de BPC-LOAS para o CID-10 D46: média.
  • Síndrome mieloproliferativa: Grupo de doenças da medula óssea com excesso de produção de células sanguíneas. Fadiga, sangramentos e infartos. Chance de BPC-LOAS para o CID-10 D47: média.
  • Talassemia: Doença genética que afeta a produção de hemoglobina. Anemia, fadiga e icterícia. Chance de BPC-LOAS para o CID-10 D56: alta.
  • Trombocitemia essencial: Doença mieloproliferativa com produção excessiva de plaquetas. Trombos, sangramentos e fadiga. Chance de BPC-LOAS para o CID-10 D47.3: alta.
  • Vasculite: Inflamação dos vasos sanguíneos que pode afetar órgãos vitais. Úlceras, necrose e dor. Chance de BPC-LOAS para o CID-10 M31.9: média.

Critérios de Enquadramento de Doenças Hematológicas para concessão de benefícios previdenciários

As doenças hematológicas são aquelas relacionadas ao sangue, aos órgãos que produzem células sanguíneas (medula óssea, baço) e às proteínas plasmáticas, como hemoglobina e fatores de coagulação. Dentre as doenças hematológicas mais comuns, podemos citar a anemia, leucemia, linfoma, mieloma múltiplo e a hemofilia.

Para que o segurado do INSS seja considerado apto a receber um benefício previdenciário em decorrência de doença hematológica, é necessário que sua condição esteja de acordo com os critérios de enquadramento estabelecidos pelo órgão.

Os critérios de enquadramento para doenças hematológicas variam de acordo com a doença e o tipo de benefício solicitado. Em geral, as doenças hematológicas são avaliadas por meio de exames laboratoriais, de imagem e da avaliação clínica do paciente.

No caso de concessão de benefício por incapacidade, é necessário que a doença hematológica cause limitações funcionais significativas e incapacidade laboral, impedindo o segurado de exercer atividades profissionais. Já para a concessão de aposentadoria por invalidez, a doença deve ser grave, incurável e sem possibilidade de recuperação, impedindo permanentemente o trabalho do segurado.

É importante destacar que cada caso é avaliado individualmente pelo médico perito do INSS, que leva em consideração a gravidade da doença, o tratamento em curso, a evolução do quadro clínico e a capacidade funcional do segurado.

Portanto, é fundamental que o segurado apresente toda a documentação médica necessária para a realização da perícia, como laudos médicos, exames e relatórios de tratamentos realizados.

Em resumo, os critérios de enquadramento para concessão de benefícios previdenciários em casos de doenças hematológicas dependem da avaliação clínica e laboratorial do paciente, bem como do tipo de benefício solicitado e do cumprimento dos requisitos legais exigidos pelo INSS.

Doenças Hematológicas Passíveis de Enquadramento para Concessão de BPC-LOAS

O Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS) é um benefício pago pelo Governo Federal a pessoas com deficiência ou idosos em situação de vulnerabilidade social que não possuam meios de prover sua subsistência. No caso das doenças hematológicas, existem algumas condições que podem ser consideradas passíveis de enquadramento para a concessão do benefício.

Dentre as doenças hematológicas que podem dar direito ao BPC-LOAS, podemos citar a anemia falciforme, talassemias, hemofilia e púrpura trombocitopênica idiopática (PTI). Estas doenças podem levar a limitações funcionais que impedem a realização de atividades cotidianas e laborais, prejudicando a capacidade de subsistência do indivíduo.

Para a concessão do benefício, é necessário comprovar a incapacidade para o trabalho e para a vida independente. No caso das doenças hematológicas, a comprovação pode ser feita por meio de exames clínicos, laboratoriais e de imagem que demonstrem a gravidade da condição e suas limitações funcionais.

Além disso, é importante ressaltar que a concessão do benefício não depende apenas da doença em si, mas também da situação socioeconômica do requerente, que deve se encaixar nos critérios de vulnerabilidade estabelecidos pelo programa.

Portanto, se você possui uma doença hematológica que afeta sua capacidade de trabalho e subsistência, é importante buscar informações sobre os critérios de enquadramento e os procedimentos necessários para a concessão do BPC-LOAS, garantindo assim seus direitos e sua qualidade de vida.

Doenças hematológicas: casos excepcionalmente considerados para concessão do BPC-LOAS

O Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS) é um benefício no valor de um salário mínimo concedido pelo Governo Federal para pessoas com deficiência e idosos de baixa renda que não possuem meios de prover sua própria subsistência. Para ter direito ao benefício, é necessário que a pessoa se enquadre em alguns critérios, como por exemplo, possuir uma deficiência que o impeça de trabalhar e ter renda per capita de até 1/4 do salário mínimo.

No caso das doenças hematológicas, há alguns casos excepcionais que podem ser considerados para a concessão do BPC-LOAS. São eles:

  • Anemia aplástica: uma doença rara em que a medula óssea não produz células sanguíneas suficientes, resultando em anemia, sangramentos e infecções frequentes.
  • Hemoglobinúria paroxística noturna (HPN): uma doença em que os glóbulos vermelhos do sangue são destruídos pelo sistema imunológico, causando anemia, fadiga e risco aumentado de coágulos sanguíneos.
  • Talassemia major: uma doença genética em que a medula óssea não produz hemoglobina suficiente, resultando em anemia grave, problemas cardíacos e hepáticos.
  • Hemofilia: uma doença genética em que o sangue não coagula corretamente, resultando em sangramentos espontâneos ou após lesões.
  • Púrpura trombocitopênica idiopática (PTI): uma doença autoimune em que o sistema imunológico destrói as plaquetas do sangue, resultando em sangramentos espontâneos.
Para ser considerado para a concessão do BPC-LOAS, é necessário que o médico especialista comprove a gravidade da doença e o impedimento para o trabalho, além de comprovar a baixa renda. O INSS pode solicitar laudos, exames e outras informações complementares para a avaliação do caso.

Portanto, mesmo que a doença hematológica não esteja listada diretamente como uma das doenças que dão direito ao BPC-LOAS, é possível que casos excepcionais sejam considerados para a concessão do benefício. O importante é buscar ajuda médica e comprovar a situação de vulnerabilidade socioeconômica.

Quadros de Doenças Hematológicas Não Passíveis de Enquadramento

O Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS) é um auxílio financeiro concedido pelo governo brasileiro a pessoas com deficiência e idosos em situação de vulnerabilidade social. No entanto, nem todas as condições médicas são passíveis de enquadramento para a concessão do benefício.

No caso de doenças hematológicas, existem algumas condições que não são consideradas passíveis de enquadramento. Essas condições são aquelas em que não há comprometimento da capacidade funcional e não causam limitação para a realização das atividades diárias.

Por exemplo, algumas anemias leves ou moderadas, que não afetam a capacidade de trabalho ou de realização de atividades básicas, podem não ser consideradas passíveis de enquadramento para o BPC-LOAS. Da mesma forma, outras condições hematológicas que não causem comprometimento da capacidade funcional, tais como algumas alterações nos níveis de plaquetas ou de coagulação do sangue, também não são passíveis de enquadramento.

É importante ressaltar que cada caso é avaliado individualmente, levando em consideração o quadro clínico completo do paciente e suas limitações funcionais. Por isso, é fundamental que o paciente apresente todos os documentos médicos necessários para a realização da perícia médica e, assim, garantir a análise adequada de sua condição.

Em resumo, para que uma doença hematológica seja passível de enquadramento para a concessão do BPC-LOAS, é necessário que haja comprometimento da capacidade funcional e limitação para a realização das atividades diárias. Caso contrário, a condição pode não ser considerada passível de enquadramento.

Classificação das Doenças Hematológicas de acordo com a Capacidade Funcional

As doenças hematológicas são condições que afetam o sangue, a medula óssea e os órgãos do sistema linfático. Essas doenças podem ter diferentes graus de comprometimento da capacidade funcional do indivíduo, o que é importante na avaliação da concessão do Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS).

De acordo com o Ministério da Saúde, a avaliação da capacidade funcional deve ser realizada por meio de critérios estabelecidos pelo Sistema de Avaliação da Capacidade Funcional (SACF). O SACF é um instrumento que permite classificar as pessoas em três categorias de acordo com sua capacidade funcional:

  • Totalmente incapaz: pessoa que não é capaz de realizar atividades básicas da vida diária, como vestir-se, alimentar-se, locomover-se, entre outras.
  • Parcialmente incapaz: pessoa que apresenta limitações em atividades que exigem esforço físico, mas que consegue realizar atividades básicas da vida diária.
  • Totalmente capaz: pessoa que não apresenta limitações significativas em atividades físicas e é capaz de realizar atividades básicas da vida diária.
Dessa forma, as doenças hematológicas que resultam em incapacidade total ou parcial para o trabalho e atividades da vida diária podem ser enquadradas para concessão do BPC-LOAS. Por exemplo, a anemia falciforme é uma doença hematológica que pode comprometer a capacidade funcional devido aos sintomas como fadiga, fraqueza e dores intensas.

Além disso, outras doenças hematológicas como a talassemia, hemofilia e leucemia, dependendo do grau de comprometimento da capacidade funcional, também podem ser enquadradas para concessão do benefício.

É importante ressaltar que a avaliação da capacidade funcional deve ser realizada por uma equipe multiprofissional, composta por médico, assistente social, psicólogo e outros profissionais de saúde, de acordo com as normas e procedimentos estabelecidos pelo Ministério da Saúde.

Limitação funcional imposta pelas doenças hematológicas

As doenças hematológicas afetam o sangue, a medula óssea e os linfonodos, podendo causar diversas limitações funcionais nos pacientes. A limitação funcional pode variar desde a fadiga até a incapacidade de realizar atividades cotidianas, dependendo do tipo e gravidade da doença.

As doenças hematológicas mais graves, como a leucemia e o linfoma, podem afetar diretamente a capacidade do corpo de produzir células sanguíneas saudáveis, o que pode levar a uma série de sintomas, como fadiga, falta de ar, tontura, dores de cabeça e aumento da susceptibilidade a infecções. Além disso, a quimioterapia, usada no tratamento dessas doenças, pode causar náuseas, vômitos, diarreia e outros efeitos colaterais que também limitam a capacidade funcional do paciente.

Já doenças como a anemia falciforme e a talassemia podem causar fadiga crônica, dores ósseas e articulares, além de um aumento do risco de infecções. Essas limitações podem dificultar a realização de tarefas simples do cotidiano, como subir escadas, caminhar por longas distâncias e realizar atividades físicas.

Em casos mais graves, como na púrpura trombocitopênica idiopática (PTI), em que há uma diminuição acentuada no número de plaquetas no sangue, o paciente pode apresentar sangramentos espontâneos e hemorragias, o que pode levar a uma limitação ainda maior da capacidade funcional.

Portanto, é importante que os pacientes com doenças hematológicas recebam uma avaliação médica detalhada para determinar a extensão da sua limitação funcional e quais são as atividades que eles podem realizar sem risco à sua saúde.

Métodos Propedêuticos em Doenças Hematológicas: Uma Análise para Perícia Médica

A avaliação médica pericial em casos de doenças hematológicas exige a utilização de diversos métodos propedêuticos para identificar a presença e a gravidade da patologia. Entre as principais técnicas utilizadas, destacam-se os exames de sangue, a análise do histórico clínico do paciente, a avaliação da medula óssea, entre outras.

Os exames de sangue são fundamentais para o diagnóstico de diversas doenças hematológicas, como anemias, leucemias, linfomas e outras. Podem ser realizados diversos tipos de exames de sangue, como hemograma completo, dosagem de hemoglobina, contagem de plaquetas, análise de leucócitos, entre outros. Esses exames fornecem informações importantes sobre a presença e a gravidade da doença, além de auxiliarem na escolha do tratamento mais adequado.

Além dos exames de sangue, a análise do histórico clínico do paciente é essencial para a avaliação pericial em casos de doenças hematológicas. O médico deve avaliar os sintomas apresentados pelo paciente, o tempo de evolução da doença, a presença de doenças prévias e o histórico familiar. Essas informações ajudam a compor um quadro clínico mais completo e preciso da patologia.

A avaliação da medula óssea também é um importante método propedêutico em casos de doenças hematológicas. A biópsia de medula óssea é um procedimento invasivo, mas que pode fornecer informações valiosas para o diagnóstico e tratamento da patologia. A avaliação da morfologia das células da medula óssea pode indicar a presença de doenças como leucemias, linfomas e mielomas.

Outros exames complementares, como radiografias, tomografias e ressonâncias magnéticas, podem ser utilizados em casos específicos, dependendo da patologia e da gravidade da doença.

Em resumo, a avaliação pericial em casos de doenças hematológicas exige a utilização de diversos métodos propedêuticos para identificar a presença e a gravidade da patologia. A análise do histórico clínico do paciente, exames de sangue e avaliação da medula óssea são algumas das técnicas mais utilizadas para essa finalidade. Cada caso deve ser avaliado individualmente, considerando as características específicas de cada paciente e da patologia em questão.

Síndromes associadas às doenças hematológicas que podem dar direito ao BPC-LOAS

As doenças hematológicas são aquelas que afetam o sangue, a medula óssea e os órgãos do sistema hematopoético, como o baço e os linfonodos. Algumas dessas doenças podem causar limitações funcionais que podem ser enquadradas para a concessão do Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS).

Dentre as síndromes mais comuns associadas às doenças hematológicas que podem dar direito ao BPC-LOAS, destacam-se:

  • Anemia: a anemia é uma síndrome caracterizada pela diminuição da concentração de hemoglobina no sangue, o que pode levar a sintomas como fadiga, fraqueza, falta de ar e palidez. Diversas doenças hematológicas podem causar anemia, como a anemia falciforme, a talassemia e a anemia aplásica.
  • Trombocitopenia: a trombocitopenia é uma síndrome caracterizada pela diminuição do número de plaquetas no sangue, o que pode levar a sintomas como sangramentos espontâneos, equimoses e petéquias. Diversas doenças hematológicas podem causar trombocitopenia, como a púrpura trombocitopênica idiopática e a trombocitopenia induzida por heparina.
  • Leucopenia: a leucopenia é uma síndrome caracterizada pela diminuição do número de leucócitos no sangue, o que pode levar a um aumento do risco de infecções. Diversas doenças hematológicas podem causar leucopenia, como a leucemia mieloide crônica e a neutropenia cíclica.
  • Coagulopatias: as coagulopatias são síndromes caracterizadas por alterações no processo de coagulação do sangue, o que pode levar a sintomas como hematomas, sangramentos prolongados e trombose. Diversas doenças hematológicas podem causar coagulopatias, como a hemofilia e a trombofilia.
Para a concessão do BPC-LOAS, é necessário que o paciente comprove a presença de uma ou mais dessas síndromes, bem como a incapacidade para o trabalho e a vida independente. Para isso, são realizadas perícias médicas que avaliam a limitação funcional causada pela doença hematológica e sua relação com as atividades diárias do paciente.

Entidades Nosológicas das Doenças Hematológicas

As doenças hematológicas são aquelas relacionadas aos componentes do sangue, como células vermelhas, células brancas e plaquetas. Elas podem afetar a produção, a função e a estrutura dessas células, levando a uma ampla variedade de sintomas e complicações. Neste texto, abordaremos algumas das principais entidades nosológicas envolvidas nas doenças hematológicas.

Anemia falciforme: é uma doença genética na qual as células vermelhas do sangue assumem uma forma anormal de foice, o que pode levar a dor crônica, infecções e danos aos órgãos.

  • Leucemia: é um tipo de câncer que afeta as células do sangue, incluindo as células brancas. Existem vários tipos de leucemia, que podem ser classificados como agudos ou crônicos e linfoides ou mieloides.
  • Linfoma: é outro tipo de câncer do sangue que afeta os glóbulos brancos, chamados linfócitos. O linfoma pode se desenvolver em qualquer parte do corpo, incluindo os linfonodos, a medula óssea e o baço.
  • Trombocitopenia imune primária: é uma condição na qual o sistema imunológico ataca as plaquetas do próprio corpo, levando a baixos níveis de plaquetas e aumento do risco de sangramento.
  • Hemofilia: é uma condição hereditária na qual o sangue não coagula adequadamente, devido à falta de uma proteína essencial para a coagulação do sangue. Isso pode levar a hemorragias graves e frequentes.
  • Púrpura trombocitopênica idiopática: é uma doença autoimune que causa baixos níveis de plaquetas no sangue, levando a manchas vermelhas ou roxas na pele e mucosas.
Essas são apenas algumas das entidades nosológicas envolvidas nas doenças hematológicas. Cada uma delas tem características específicas, causas e tratamentos, e a avaliação médica detalhada é fundamental para o diagnóstico correto e o tratamento adequado. Se você tem algum sintoma relacionado ao sangue ou suspeita de uma doença hematológica, procure um médico para obter orientação adequada.
A BUROCRACIA ZERO está aí para ajudar pessoas a obter o benefício BPC-LOAS. O BPC é destinado crianças com deficiência, problemas com aprendizado ou desenvolvimento ou adultos com problemas graves de saúde que impeçam de trabalhar, além de idosos com 65 anos ou mais. Em todos os casos a renda mensal familiar deve ser baixa, O BPC é pago mensalmente como uma renda vitalícia. A BUROCRACIA ZERO está pronta para orientá-lo e ajudá-lo a entender todos os detalhes do processo e obter o benefício BPC-LOAS. Entre em contato conosco agora mesmo e aproveite essa oportunidade!

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

dúvidas de clientes

Como passar na perícia do INSS por Transtorno bipolar?

O Transtorno Bipolar é uma doença que afeta o humor e pode causar sintomas como depressão e mania. Para passar na perícia do INSS, é importante comprovar através de laudos médicos, exames e relatórios, que a doença afeta a sua capacidade de trabalhar e desempenhar as atividades do dia a dia.

Alguns cuidados que podem ajudar a passar na perícia do INSS por Transtorno Bipolar incluem:

  • Buscar um médico especializado: é importante ter um médico que conheça a doença e possa atestar que ela afeta sua capacidade de trabalhar.
  • Manter o tratamento em dia: seguir o tratamento prescrito pelo médico e manter o uso das medicações é fundamental para que os sintomas sejam controlados e a doença não prejudique a sua capacidade de trabalho.
  • Realizar acompanhamento psicológico: o acompanhamento psicológico é importante para ajudar a lidar com os sintomas e controlar os episódios de depressão e mania.
  • Manter um diário de sintomas: manter um registro dos sintomas que você sente e como eles afetam a sua vida pode ser útil na hora de apresentar evidências na perícia.
  • Obter laudos médicos e relatórios: solicite laudos médicos que atestem a sua condição e como ela afeta a sua capacidade de trabalho, assim como relatórios de psicólogos e psiquiatras que possam auxiliar na comprovação da doença.

Lembre-se de que é fundamental apresentar evidências concretas da sua condição e como ela afeta sua capacidade de trabalho, para que a perícia do INSS possa compreender a gravidade da sua situação.

Meu nome é Ana, tenho 35 anos e moro em Campinas. Sofri um acidente e perdi os movimentos da mão direita, mesmo após ter passado por três cirurgias. Fico com dores constantes e as sequelas são permanentes, o que dificulta muito a realização de tarefas simples. Além disso, não trabalho registrada e moro com meus três filhos menores de idade, o que me torna vulnerável economicamente.

Prezada Ana, de acordo com a Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), você tem direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). Esse benefício é destinado a pessoas que possuem deficiência e que estão em situação de vulnerabilidade social e econômica. No seu caso, a deficiência que você possui e as suas condições financeiras se enquadram no perfil para receber o BPC-LOAS.

É importante lembrar que, para receber o benefício, é necessário passar por uma avaliação socioeconômica, na qual serão avaliados fatores como renda, composição familiar e outros aspectos que possam influenciar na concessão do benefício. A documentação e o laudo fornecido pela sua fisioterapeuta são importantes para comprovar a sua deficiência e agilizar o processo de solicitação do benefício.

Nossa equipe da Burocracia Zero está à disposição para ajudá-la no processo de solicitação do benefício. Não hesite em entrar em contato conosco para mais informações e orientações sobre como proceder para obter o seu direito ao BPC-LOAS.

Meu nome é Vera, tenho 53 anos e moro em Recife. Minha mãe sofre de transtorno bipolar e passou por um surto grave que a levou a ser internada por quase um mês. Ela vive a base de remédios e sofre com tonturas, tremedeiras, mudanças repentinas de humor, tristeza e agressividade. Ela foi dispensada de seu último trabalho devido a um surto e atualmente não recebemos nenhum benefício. Somos apenas nós duas e estamos em uma situação de vulnerabilidade econômica e social. Minha dúvida é se minha mãe tem direito ao benefício BPC-LOAS.

Prezada Vera, entendemos a sua situação e esclarecemos que, sim, sua mãe tem direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O BPC-LOAS é um benefício assistencial destinado a idosos ou pessoas com deficiência de baixa renda. Para que ela tenha direito ao benefício, é necessário comprovar que possui uma renda mensal per capita familiar inferior a 1/4 do salário mínimo. Além disso, é preciso comprovar a condição de pessoa com deficiência, que pode ser realizada através de perícia médica do INSS. No caso da sua mãe, o transtorno bipolar comprovado por laudo médico e o histórico de internação e tratamento psiquiátrico são condições que justificam o direito ao benefício. É importante lembrar que existem casos em que o benefício pode ser indeferido, como quando não é comprovada a vulnerabilidade econômica ou social, ou quando a condição de deficiência não é comprovada pela perícia médica. Por isso, é importante buscar ajuda de profissionais especializados, como a Burocracia Zero, para auxiliar no processo de solicitação do benefício.

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Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.